Os médiuns que bebem e fumam.
1)Os médiuns que bebem e fumam vão atrair pela sintonia vibratória dos pensamentos espíritos inferiores e obsessores do plano astral, todo médium que se entrega aos vícios da bebida e do fumo são Vampirizados por entidades que estão apegadas a matéria e aos vícios e desejos terrenos.
Nesses centros de umbanda e candomblé no qual os médiuns fazem uso de charutos, cigarros, bebidas alcoólicas, cachaça, vão se tornar canecos vivos e piteiras vivas para os espíritos inferiores e ignorantes do plano astral, os alcoólatras e tabagistas desencarnados atuam nesses centros de macumbas, umbanda, quimbanda e candomblé para absorverem as emanações fluídicas da bebida e da nicotina.
SÃO POUCOS OS ENCARNADOS QUE SABEM DO TER¬RÍVEL PERIGO QUE SE ESCONDE POR DETRÁS DO VÍCIO DO ÁLCOOL, POIS A EMBRIAGUEZ É SEMPRE UMA DAS SITUAÇÕES MAIS VISADAS PELOS ESPÍRI¬TOS VICIADOS QUE PROCURAM A DESEJADA “PONTE VIVA” PARA SATISFAÇÃO DE SEUS DESEJOS NO MUNDO DA MATÉRIA.
OS ESPÍRITOS DESENCARNADOS AINDA ESCRAVOS DAS PAIXÕES E VÍCIOS DA CARNE — EM VIRTUDE DA FALTA DO CORPO FÍSICO — SÃO TOMADOS DE TERRÍVEL ANGÚSTIA ANTE O DESEJO DE INGERIR O ÁLCOOL COM O QUAL SE VICIARAM DESBRAGADAMEN-TE NO MUNDO FÍSICO. Devido à fácil excitabilidade natural do corpo astral, esse desejo se centuplica, na feição de uma ansiedade insu¬portável e desesperadora, como acontece com os morfinômanos, que só se acalmam com a morfina! E um desejo furioso, esmaga¬dor e sádico; a vítíma alucina-se vivendo as visões mais pavorosas e aniquilantes! E quando isso acontece com espíritos sem escrú¬pulos, eles são capazes de todas as infâmias e torpezas contra os encarnados, para mitigarem a sede de álcool, assemelhando-se aos mais desesperados escravos do vício dos entorpecentes.
Designo como “caneco vivo” a criatura que se deixa dominar completamente pelo vicio do álcool, tornando-se enfraquecido no seu senso de comando psicológico e espiritual. Quando tal acontece, os viciados do Além, que se afinizam à sua constituição psíquica, vigiam-na e atuam incessantemente sobre ela a fim de conseguirem situá-la sob a freqüência vibratória com que operam em comum, para subverterem-lhe completamente a vontade e o caráter. De acordo com a lei de afinidade espiritual, é preciso que o candidato à função de “caneco vivo” vibre na mesma faixa vibratória do malfeitor desencarnado, pois só deste modo é que este consegue agir com êxito e interceptar qualquer inspiração superior que possa ser enviada à sua vítima no sentido de se livrar do vício. Assim que o obsessor consegue domínio completo sobre o bêbedo encarnado, trata de cercá-lo de cuidados e protegê-lo contra outras entidades desencarnadas que também o possam usar como “caneco vivo”.
O ÁLCOOL INGERIDO PELO ALCOÓLATRA TERRENO, DEPOIS QUE LHE ATIN¬GE O ESTÔMAGO, VOLATILIZA-SE EM OPERAÇÃO PROGRESSIVA, ATÉ ALCANÇAR A SUA FORMA ETÉREO-ASTRAL, MOMENTO EM QUE OS ESPÍRITOS VICIADOS PODEM ENTÃO SUGÁ-LO PELA AURA DO INFELIZ BEBERRÃO. TRATA-SE DE UMA ESPÉCIE DE REPULSIVA OPERAÇÃO DE VAMPIRISMO QUE, PARA SATISFAZER EM PARTE AOS DESENCARNADOS, EXAURE A VITALIDADE DA VÍTIMA. CERTAS VEZES AGLOMERAM-SE VÁRIAS ENTIDADES VICIADAS SOBRE A AURA DE UM MESMO BÊBEDO, CONSTITUINDO UMA GROTESCA E DEGRADANTE CENA DE SUCÇÃO DE ÁLCOOL! ELAS SE MOSTRAM IRASCÍVEIS E IRRITADAS QUANDO OS SEUS PACIENTES NÃO AS ATENDEM A CONTENTO DEIXANDO DE BEBER A QUANTIDADE DESEJADA PARA A SUA SATISFAÇÃO MÓRBIDA COMPLETA. Trabalham furiosamente para que o infeliz aumente a sua dose de álcool, pois ele representa o transformador que deve saturar-se cada vez mais a fim de cumprir a repulsiva tarefa de dar de beber aos viciados do Além.
Daí o motivo por que muitos alcoólatras insistem em afirmar
que uma força oculta os obriga a beber cada vez mais, até que chegam a cair ao solo inconscientes. Saturados então de álcool, quais míseros farrapos humanos a exsudarem os vapores repelentes da embriaguez total, eles atravessam o resto de suas existências transformados em vítimas dos seus obsessores, que astuciosamente se ocultam nas sombras do Além-Túmulo.
Todo médium que bebe e fuma é um instrumento dos espíritos inferiores do mundo invisível, esses espíritos de pretos velhos, caboclos, exu, pomba gira, entidades ciganas, são espíritos ignorantes, espíritos sem luz e sem esclarecimentos, espíritos apegados a matéria.
2) Os espíritos de luz não possuem apegos a matéria e nem aos vícios e desejos terrenos, os espíritos de luz estão moralmente depurados dessas coisas, somente espíritos imundos e impuros pedem despachos, sacrifícios de animais, bebida alcoólica, cigarros, charutos, cachaça, velas.
Esses espíritos imundos enganam as pessoas que freqüentam esses lugares de corrupção moral.
Os Espíritos de Luz ou os Espíritos Superiores e Elevados não possuem necessidades matérias, eles estão moralmente depurados.
Os Espíritos de Luz possuem sempre uma Linguagem pura, digna, elevada, nobre, lógica e sublime de moralidade e seus ensinamentos visam sempre a melhoria Moral e espiritual das pessoas.
Os Espíritos Elevados são Virtuosos em seus ensinamentos.
Eles pregam o Bem, a caridade, o amor, a elevação moral, a disciplina, a ordem, as virtudes.
Os espíritos inferiores, perturbadores e obsessores possuem sempre uma Linguagem moralmente pesada, grosseira, ímpia, agressiva, maliciosa, sem lógica e sem elevação moral.
E suas mensagens só tratam de assuntos matérias vulgares.
Os Espiritos de Luz jamais vão pedir coisas matérias, como velas, despachos, cachaça, charutos, farofa e sacrifícios de animais.
Somente espíritos apegados a matéria e aos vícios terrenos é que pedem tais absurdos.
Os vícios do cigarro, fumo e bebidas alcoólicas só pode atrair espíritos desencarnados de alcoólatras e tabagistas, para afastar os maus espíritos temos que COMBATER as nossas imperfeições morais, vícios, maus desejos, temos que nos depurar moralmente, cultivando pensamentos elevados e positivos e tendo uma vida terrena digna, correta, honesta, praticando o bem e as Virtudes.
Cada vicio é uma porta aberta a influencia nociva dos maus espíritos.
O indivíduo que perde o seu domínio mental e escraviza-se ao vício de fumar revela-se um candidato em potencial para outras investidas perigosas no seu psiquismo vulnerável. Assim que decaia na sua segurança moral, que negligencie com a estabilidade espiritual no mundo, constitui uma brecha a permitir a interferência possessiva de algum espírito desencarnado e sedento de satisfazer igual vício. Obvia-mente, quem não pode livrar-se de uma prática nociva, como é o tabagismo, é sempre mais difícil desprender-se de uma “vontade oculta”; e o espírito do Além-Túmulo goza plena liberdade de agir invisivelmente.
Considerando-se que os espíritos desencarnados são apenas as entidades que se moviam pela Terra através de corpos carnais, é óbvio que do “lado de cá” vivem as mesmas espécies da fauna humana terrícola! Em conseqüência, também é grande o número de espíritos de “ex-fumantes” inveterados, que embora despidos do corpo carnal, ainda estão presos ao vício tolo de engolir fumaça irritante cultivado na matéria. E como o desejo não é próprio do corpo físico, mas inerente ao espírito imortal, os viciados do Além-Túmulo necessitam de uma ponte viva e dinâmica para ligarem-se ao objeto do seu vício inexistente no mundo espiritual. Assim, os mais inescrupulosos ou sedentos vivem à cata de outros viciados encarnados, que lhes possam satisfazer a angústia taba¬gista! Eles procuram verdadeiras “piteiras vivas” para fumarem, assim como os alcoólatras sem corpo buscam “canecos vivos” para beberem, numa simbiose mediúnica eletiva!
Esses médiuns que bebem e fumam nesses centros de umbanda e candomblé são usados por espíritos inferiores e ignorantes, os espíritos de luz jamais vão incentivar as pessoas a usarem bebidas alcoólicas e cigarros ou charutos.
3) A cólera, o ódio, os desvarios do sexo e os vícios, oferecem campo a perigosos germes psíquicos na esfera da alma.
Paralelamente aos micróbios alojados no corpo físico há bacilos de natureza psíquica, quais larvas, portadoras de vigoroso magnetismo animal.
Essas larvas constituem alimento habitual dos espíritos desencarnados e fixados nas sensações animalizadas.
A indiferença à Lei Divina determina sintonia entre encarnado e desencarnado viciados, este agarrando-se àquele, sugando a grande energia magnética da infeliz fauna microbiana mental que hospeda, em processo semelhante às ervas daninhas nos galhos das árvores, sugando-lhes substância vital.
Com o tempo destroem as células perispirituais, criando grandes problemas de saúde numa próxima reencarnação.
O retorno num novo corpo será doloroso, com moléstias muito graves, doenças mentais – hidrocefalias - paralisias – cegueiras – idiotismo e vários tipos de câncer.
OS VAPORES SUTIS DAS DROGAS, AO SE VOLATILIZAREM SÃO FACILMENTE DETECTADOS PELOS ESPÍRITOS-VICIADOS, QUE SORVEM ESSES VAPORES, DELES SE APROPRIANDO E INCENTIVANDO O ENCARNADO A CONSUMIR MAIS E MAIS...
O FREQÜENTADOR DE BARES, AO SAIR EMBRIAGADO, NÃO ESTÁ SOZINHO; JUNTO A ELE, NUM PROCESSO DE SIMBIOSE UMA ENTIDADE DAS SOMBRAS O ABRAÇA, QUAL SE UM POLVO ESTRANHO O ABSORVESSE, EXIBINDO AS MESMAS PERTURBAÇÕES.
ESSE TRISTE PROCESSO CHAMA-SE VAMPIRISMO ESPIRITUAL, OU SEJA, AÇÃO DOS ESPÍRITOS INFERIORES DESENCARNADOS QUE VICIOSOS IMANTAM-SE ÀS SUAS VÍTIMAS, ABSORVENDO-LHES FLUIDOS VITAIS.
(André Luiz, no livro: Nos Domínios da Mediunidade)
A vinculação alcoólica escraviza a mente desarmonizando-a e envenena o corpo deteriorando-o. Tem início através do aperitivo inocente, que logo se converte em dominação absoluta.
A pretexto de comemorações, festas, decisões etc, não se comprometa com o vício, na suposição de que dele se libertará quando queira, pois se os viciados pudessem, não estariam sob essa violenta dominação.
(Joanna de Angelis, no livro: Após a Tempestade)
Nessas observações importantes de Andre Luiz e Joanna de Angelis, vemos, que os encarnados que cultivam vícios degradantes dão atração a espíritos desencarnados que cultivam os mesmos vícios.
Como disse Andre Luiz:
OS VAPORES SUTIS DAS DROGAS, AO SE VOLATILIZAREM SÃO FACILMENTE DETECTADOS PELOS ESPÍRITOS-VICIADOS, QUE SORVEM ESSES VAPORES, DELES SE APROPRIANDO E INCENTIVANDO O ENCARNADO A CONSUMIR MAIS E MAIS...
O FREQÜENTADOR DE BARES, AO SAIR EMBRIAGADO, NÃO ESTÁ SOZINHO; JUNTO A ELE, NUM PROCESSO DE SIMBIOSE UMA ENTIDADE DAS SOMBRAS O ABRAÇA, QUAL SE UM POLVO ESTRANHO O ABSORVESSE, EXIBINDO AS MESMAS PERTURBAÇÕES.
ESSE TRISTE PROCESSO CHAMA-SE VAMPIRISMO ESPIRITUAL, OU SEJA, AÇÃO DOS ESPÍRITOS INFERIORES DESENCARNADOS QUE VICIOSOS IMANTAM-SE ÀS SUAS VÍTIMAS, ABSORVENDO-LHES FLUIDOS VITAIS.
Podemos analisar que os espíritos viciosos se imantam nas suas vitimas, absorvendo-lhe os fluidos vitais, é o vampirismo espiritual.
Vejamos outras observações importantes de Andre Luiz sobre essa questão.
"...As emanações do ambiente produziam em nós indefinível mal-estar.
JUNTO DE FUMANTES E BEBEDORES INVETERADOS, CRIATURAS DESENCARNADAS DE TRISTE FEIÇÃO SE DEMORAVAM EXPECTANTES.
ALGUMAS SORVIAM AS BAFORADAS DE FUMO ARREMESSADAS AO AR, AINDA AQUECIDAS PELO CALOR DOS PULMÕES QUE AS EXPULSAVAM, NISSO ENCONTRANDO ALEGRIA E ALIMENTO. OUTRAS ASPIRAVAM O HÁLITO DE ALCOÓLATRAS IMPENITENTES.
Indicando-as, informou o orientador:
— Muitos de nossos irmãos, que já se desvencilharam do vaso carnal, se apegam com tamanho desvario às sensações da experiência física, que se cosem àqueles nossos amigos terrestres temporariamente desequilibrados nos desagradáveis costumes por que se deixam influenciar.
— Mas por que mergulhar, dessa forma, em prazeres dessa espécie?
— Hilário — disse o Assistente, bondoso —, O QUE A VIDA COMEÇOU, A MORTE CONTINUA... ESSES NOSSOS COMPANHEIROS SITUARAM A MENTE NOS APETITES MAIS BAIXOS DO MUNDO, ALIMENTANDO-SE COM UM TIPO DE EMOÇÕES QUE OS LOCALIZA NA VIZINHANÇA DA ANIMALIDADE. Não obstante haverem frequentado santuários religiosos, não se preocuparam em atender aos princípios da fé que abraçaram, acreditando que a existência devia ser para eles o culto de satisfações menos dignas, com a exaltação dos mais astuciosos e dos mais fortes. O chamamento da morte encontrou-os na esfera de impressões delituosas e escuras e, como é da Lei que cada alma receba da vida de conformidade com aquilo que dá, NÃO ENCONTRAM INTERESSE SENÃO NOS LUGARES ONDE PODEM NUTRIR AS ILUSÕES QUE LHES SÃO PECULIARES, PORQUANTO, NA POSIÇÃO EM QUE SE VÊEM, TEMEM A VERDADE E ABOMINAM-NA, PROCEDENDO COMO A CORUJA QUE FOGE À LUZ..."
Essa observação colocada por Andre Luiz, mostra que são os espíritos apegados a matéria e aos vícios, que se utilizam dos encarnados viciosos, para absorverem os fluidos da nicotina e da bebida, portanto, esses espíritos desencarnados que pedem bebidas, fumo, charutos e despachos, são espíritos presos as paixões e vícios matérias, espíritos de baixa evolução moral, eles estão numa faixa vibratória muito densa e grosseira.
Como disse Andre Luiz.
JUNTO DE FUMANTES E BEBEDORES INVETERADOS, CRIATURAS DESENCARNADAS DE TRISTE FEIÇÃO SE DEMORAVAM EXPECTANTES.
ALGUMAS SORVIAM AS BAFORADAS DE FUMO ARREMESSADAS AO AR, AINDA AQUECIDAS PELO CALOR DOS PULMÕES QUE AS EXPULSAVAM, NISSO ENCONTRANDO ALEGRIA E ALIMENTO. OUTRAS ASPIRAVAM O HÁLITO DE ALCOÓLATRAS IMPENITENTES.
(André Luiz, no livro: Nos Domínios da Mediunidade)
4) Nesses centros de umbanda, quimbanda e candomblé, predomina o uso de cigarros, bebidas alcoólicas, muito fumo, charutos e cachaça, todo mundo bebe, fuma, cai no chão, rola, esses ambientes são pesados e negativos e atraem somente espíritos inferiores e obsessores da atmosfera terrena, espíritos apegados a matéria.
Os sacrifícios de pobres animais é outra pratica nefasta e nociva, somente espíritos bestializados podem pedir sacrifícios de animais.
O sangue dos animais esta repleto de fluidos vitais e os espíritos inferiores e obsessores absorvem esses fluidos vitais numa pratica de vampirismo espiritual.
Os espíritos de luz não precisam de bebidas alcoólicas, cigarros, charutos, cachaça, despachos e sangue de pobres animais.
Somente espíritos apegados a matéria pedem essas coisas imundas.
Os animais merecem nosso respeito, eles também são filhos de Deus o Grande Foco de Luz.
Perguntamos.
Se você fosse um animal, você gostaria de ser sacrificado nesses rituais sangrentos e primitivos???
Qual a sua resposta.