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 Como somos usados pelos espiritos da escuridão.

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Wilson Moreno




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MensagemAssunto: Como somos usados pelos espiritos da escuridão.   Como somos usados pelos espiritos da escuridão. I_icon_minitimeQui Jun 05, 2014 5:15 pm

Como somos usados pelos espíritos da escuridão.



1)Desde que a idéia de "repasto vivo" lembra refeição, é indubitável que estamos nos referindo às tristes condições de muitos encarnados que imprudentemente se transformam em verdadeiras refeições vivas para os desencarnados insaciáveis de sensações devassas e que, além de lhes exaurirem todas as energias vitais, enfraquecem-lhes a vontade e os tornam cada vez mais viciados aos desejos torpes do Além. Aqueles que não se decidem a modificar sua conduta desregrada na vida humana não tardam em se transformar na abjeta condição de prolongamentos vivos da mórbida vontade dos espíritos pervertidos. Depois de perderem o controle de si mesmos e apresentarem estranhas enfermidades que provocam diagnósticos sentenciosos da medicina terrena, passam a viver excitados e aflitos, incessantemente acionados pelos seus "donos" do Além, que chegam a evitar-lhes qualquer aproximação amiga ou ensejo redentor.
           
É de regra e técnica muito comum, entre os obsessores sabidos, do astral, cercarem os seus "repastos vivos" de cuidados especiais a fim de que se afastem de pessoas, ambientes, leituras, doutrinas, palestras ou filmes educativos que possam lhes despertar a consciência adormecida na hipnose maquiavélica e mostrar-lhes a sua escravidão ao vício. O processo sutilíssimo, que os espíritos das sombras desenvolvem felinamente em torno de suas vítimas, é muito difícil de ser percebido por aqueles que lhes caíram nas malhas sedutoras.

No estado em que se encontra atualmente a civilização terrena, ainda são raras as criaturas que não possuem qualquer válvula capaz de abrir-lhes a intimidade do espírito à infiltração dos malfeitores do astral inferior. Variam as debilidades humanas de conformidade com as criaturas e suas realizações; os homens Íntegros em seus negócios e labores cotidianos podem ser vulneráveis à cólera ou à irritação; aqueles que são pacíficos e acomodados podem se desgastar pelo ciúme, sofrerem pelo amor-próprio ferido ou se intoxicarem pelas ingratidões; alguns, quando frustrados nos, seus ideais ou vítimas das discussões domésticas ou das decepções amorosas, buscam no álcool a sua compensação doentia, enquanto outros, radiantes de júbilo pela vida fácil, vivem corroídos pelo remorso da fortuna desonesta. Mesmo as criaturas mais sensatas e mais justas muitas vezes só podem ajustar as suas idéias e acalmar seus nervos ou impaciência devorando dezenas de cigarros e formulando assim inconsciente convite a algum outro viciado sem corpo, do Além.
           
Não podemos enumerar toda a série de contradições, vícios, frustrações, defeitos ou emoções descontroladas que podem servir de motivos básicos ou de válvulas emotivas que auxiliam o êxito das operações obsessoras empreendidas pelos espíritos das trevas, graças à invigilância dos encarnados.
           
OS DESENCARNADOS QUE ARDEM EM DESEJOS PELO ÁLCOOL NÃO PERDEM O SEU TEMPO, OPERANDO SOBRE O ENCARNADO QUE É ABSTÊMIO ALCOÓLICO, POR SABEREM QUE PERDERÃO OS SEUS ESFORÇOS E NÃO CONSEGUIRÃO LEVÁ-LO AO ALCOOLISMO. PREFEREM, POIS, ENCONTRAR CRIATURAS AFEITAS AO ÁLCOOL OU JÁ DEBILITADAS POR OUTRAS PAIXÕES PERIGOSAS, A FIM DE LEVÁ-LAS AO DESREGRAMENTO POR CAMINHOS INDIRETOS. DA MESMA FORMA PROCEDEM OS ESPÍRITOS QUE ERAM FUMANTES INVETERADOS E QUE SE ALUCINAM NO ESPAÇO PELA FALTA DO CIGARRO.
Ramatis.


2) Essas explicações de Ramatis são perfeitas.
Vejamos as observações do Racionalismo Cristão.
Os vícios abrem portas para a aproximação e ação de espíritos do astral inferior. Como eles atuam nesses casos?

Os vícios são deformações morais, imperfeições adquiridas agora ou trazidas de encarnações anteriores. Precisam ser eliminados, como qualquer outro defeito, pois, são obstáculos sérios no prosseguimento da evolução espiritual.

Os vícios são sempre supérfluos, além de terrivelmente nocivos.

Ao entregar-se a um vício, a pessoa atrai espíritos do astral inferior que tiveram o mesmo vício quando encarnados. A presença desses espíritos sempre é nociva, pois eles se "encostam" no viciado para sentirem o mesmo prazer que sentiam quando tinham um corpo físico. Nessa aproximação, há trocas de fluidos entre os perispíritos em detrimento da saúde física e psíquica do encarnado ocasionando, não raras vezes, a desencarnação prematura. Note-se que o espírito desencarnado é ele também um viciado. Por não mais ter corpo físico, não tem condições de sentir o mesmo prazer que tinha quando encarnado. Daí estar sempre intuindo o encarnado para que este se entregue ao vício.

Portanto, é importante que os pais combatam com determinação e energia eventuais vícios que seus filhos demonstrem trazer de encarnações passadas. Ao encarnar, o espírito deposita confiança na ajuda dos pais.

Sugestão de estudo: Capítulo "A desencarnação do espírito", do livro Racionalismo Cristão.

3) Outras observações do Racionalismo Cristão.
O astral inferior está repleto de espíritos que adquiriram vícios, quando encarnados, e na situação em que se encontram, dispõem de um só meio de satisfazê-los: é o de se encostar aos seres encarnados, também viciados, para junto deles, em ação vampiresca, se saciarem, associando-se intimamente os seus corpos físicos e os seus sentidos.
Assim, o que foi jogador inveterado põe-se junto à mesa do jogo, encostado àquele por quem nutre maior simpatia, passa a intuí-lo, para que faça os lances que lhe aprazem, e "ruge", enraivecido, quando as intuições não forem captadas como deseja. Outros espíritos, igualmente viciados no jogo, passam a influenciar outros jogadores encarnados, e a peleja astral em torno deles segue renhida, estimulada por impropérios e imprecações. As figuras dos espíritos do astral inferior costumam ser de repelente aspecto, vítimas dos pensamentos que acalentam, engendrados na lama pestilenta do vício.
Idêntico fenômeno se opera com os espíritos do astral inferior que, quando encarnados, foram alcoólatras ou se sentem ressequidos e com um desejo incontrolável de ingerir bebidas fortes e embriagantes, a que se acostumaram, e, para satisfazer esse desejo, se apegam aos ébrios do plano físico e de tal forma conseguem justapor o seu corpo astral ao corpo físico do encarnado, que passam a sentir, como se encarnados estivessem, o sabor do álcool e o efeito atuante da bebida ingerida. Deste modo se satisfazem e continuam alimentando o vício.

Assim também acontece com os que fumam ou se entregam a qualquer outro vício. Há vícios maiores e menores, mas são sempre vícios. Os espíritos viciados do astral inferior estão sempre próximos dos encarnados, à procura daqueles que possuam vícios iguais aos seus. Os que não têm vícios não lhes interessam, ficando, assim, livres dessa péssima assistência. Por aqui se vê quanto os seres encarnados, possuidores de vícios, estão expostos a um duplo malefício: o de ordem material e o de ordem moral, ficando sujeitos não só à ação perniciosa e destruidora da saúde e da resistência física, como a receberem as contaminações de duas origens de obsessores, seja pela acumulação de fluidos deletérios, seja pela ressonância de vibrações inferiores.
O viciado é, pois, um pólo de atração das forças inferiores; ele as alimenta, as mantém em torno de si, recebe as suas intuições e acaba modificando o seu modo pessoal de ser para tornar-se um reflexo delas, em suas manifestações.
O vício é um dos promotores do suicídio lento, por contribuir, direta ou indiretamente, para o encurtamento da vida, uns atingindo frontalmente a estrutura orgânica do indivíduo, outros corroendo a alma e produzindo manchas no perispírito, que só no curso de outras vidas irão desaparecer.
O viciado, de um modo geral, não escapa ao estágio no astral inferior, após a desencarnação, por estar o seu corpo astral impregnado de efeitos do vício e só no astral inferior existir formas vibratórias suficientemente baixas para absorver tais efeitos, o que se dá num tempo mais ou menos longo, conforme a natureza do vício, a sua intensidade e os males que produziu.

O vício é, pois, um hábito pernicioso que leva o espírito a sofrer os danos morais e físicos dele decorrentes, com os quais muito retarda a sua evolução. A permanência de forças astrais inferiores junto à pessoa do encarnado predispõe-na a adquirir manias, a contrariar os bons princípios, a indispor-se com terceiros, a perder a capacidade de ação própria de pensar e agir com independência, a tornar-se intolerante e enfadonha, deixando escapar as melhores oportunidades da vida. Numerosas infelicidades que poderiam ser evitadas, ocorrem na vida, em conseqüência da ação funesta do astral inferior. Logo, é profundamente condenável todo e qualquer costume que proporcione contato com esses espíritos infelizes da baixa camada atmosférica, que não são visíveis aos olhos da carne, mas que são tão reais como os demais seres encarnados.

O vício alquebra o vigor espiritual, pela razão de sintonizar-se com correntes contrárias, impedindo, assim, que tal vigor se manifeste com a sua maior potencialidade. Quem não estiver ao lado do bem, está, infalivelmente, ao lado do mal, porque não há ponto intermediário neutro para a pessoa se colocar no torvelinho da vida; como o vício não está do lado do bem, por motivos óbvios, está do lado do mal, e, conseqüentemente, também está do mesmo lado quem estiver submetido a ele.
Combater o vício é, pois, um dever cristão, que precisa ser reconhecido e aplicado, sem condescendência. Ele se infiltra, traiçoeiramente, nas criaturas desprevenidas que não se dão ao hábito de raciocinar sobre seus riscos e inconvenientes, apoderando-se delas, é estas passam a defendê-lo, depois, para justificar o seu avassalamento.



Cuidar da saúde e eliminar possíveis vícios são deveres do espírito. Ao vir ao planeta Terra, todos os espíritos o fazem com o intuito de avançar em sua trajetória evolutiva. Uma saúde debilitada, por falta de cuidados, e os vícios a que se entregam, por falta de esclarecimentos, são fatores que prejudicam, e muito, o bom aproveitamento da encarnação. Assim, nenhum esforço deve ser poupado para que se tenha um corpo saudável e não seja um viciado.

Cuidados com a alimentação, exercícios regulares, higiene, disciplina no viver são indispensáveis para manter saudável o corpo físico.

OS VÍCIOS SÃO INDUZIDOS PELA AÇÃO DE ESPÍRITOS DO ASTRAL INFERIOR QUE SE APROXIMAM DO VICIADO PARA, ELES MESMOS, SATISFAZEREM SEUS DESEJOS. POR EXEMPLO, MUITAS VEZES O DESEJO DE FUMAR É UMA INTUIÇÃO DO ASTRAL INFERIOR QUE INDUZ A PESSOA A FUMAR. NESSE ATO DE FUMAR, A PESSOA SE LIGA FORTEMENTE COM ESPÍRITOS INFERIORES E RECEBE DELES OS FLUIDOS DELETÉRIOS QUE SEMPRE OS ACOMPANHAM, AFETANDO A SAÚDE DO VICIADO.
Problemas psíquicos que afligem a humanidade

Entre os males que mais afligem a humanidade, estão os de ordem psíquica, como a obsessão, a loucura, a depressão, as manias e outros. O desconhecimento da vida espiritual é a principal causa desses problemas psíquicos.
Quando a ciência chegar lá
Muito progrediu a Medicina com a descoberta da ação dos micróbios que produzem doenças, como os vírus e as bactérias, e com outros avanços científicos e tecnológicos em sua área. Muito mais poderá progredir essa ciência quando finalmente reconhecer que há uma força dando vida ao corpo e que a saúde deste está intimamente relacionada com a daquela. Então uma nova realidade se descortinará, e a compreensão dos problemas psíquicos será muito maior.

Essa força é o espírito, que incita e dá vida ao nosso corpo. Os pensamentos não são reações químicas e sim vibrações do espírito. Essas vibrações mudam conforme o que se está pensando. Pensamentos elevados têm uma vibração diferente da dos negativos. Por trás dos problemas psíquicos sempre há uma forma errada de pensar. A chave está na EDUCAÇÃO DO PENSAMENTO.

Combater a causa
Pela LEI DE ATRAÇÃO, atrai-se conforme a vibração do pensamento. Pensamentos negativos atraem espíritos negativos, que perambulam na atmosfera terrestre, a qual, por isso, é denominada, no livro Racionalismo Cristão, de ASTRAL INFERIOR, assim como ASTRAL SUPERIOR, segundo a definição da mesma obra, são as regiões do Espaço onde habitam e desenvolvem suas atividades os espíritos evoluídos pertencentes aos mundos espirituais da 18ª à 33ª classe evolutiva.

Os espíritos que permanecem na atmosfera, depois da chamada morte, o fazem por desconhecimento dos seus deveres após a desencarnação ou por apego a pessoas, coisas e prazeres materiais ou, ainda, por estarem possuídos de maus sentimentos e outros estados de perturbação. Seus corpos fluídicos estão de tal maneira materializados que não conseguem se libertar dos laços que os prendem ao ambiente terreno, ficando retidos na atmosfera por força dessa lei de atração.

Nessas condições não tardam a dar início à sua ação propriamente obsessiva sobre os encarnados, atingindo principalmente aqueles que habitualmente alimentam pensamentos e sentimentos negativos e não possuem esclarecimento sobre a vida fora da matéria. Esses espíritos atuam de modo mais freqüente através da mediunidade intuitiva, comum a todos os seres humanos.

Essa verdade precisa ser aceita. Entendida a ação maléfica de tais espíritos, pode-se combater a causa dos problemas psíquicos, em vez de seus efeitos, e assim tratar de maneira eficiente esses males.
Fonte Site do Racionalismo Cristão.


4)Os espíritos desencarnados que foram fumantes, buscam desesperados uma criatura encarnada, mesmo sendo um adolescente e o incentivam a ingressar no vício do fumo, porque terá a sua disposição um escravo a lhe servir até o fim de sua vida física, é como o patrão e o empregado um a servir o outro, o espírito ajusta o seu perispírito no perispírito do encarnado que, além de se igualarem em uma conduta moral, e se torna escravo do vício, do senhor fumo.

O espírito cola seu perispírito, como se fosse um molde invisível, procurando por todos os meios sugar as emanações desprendidas do cigarro, mais isso não o deixa satisfeito, por ser reduzida à quota que podem absolver no eterismo do tabaco, então lança mão de recurso de induzir sua vítima para que aumente a quantidade diária de cigarros, é a causa de muitos fumantes se dizerem dominados por uma estranha força oculta, que os impede de se livrarem do vício e ainda o fazem fumar mais.
Há um equívoco em pensar que as sensações da matéria, tais como a fome, a sede, o desejo de ingerir bebidas alcoólicas ou de fumar, desaparecem com o corpo físico, na terra ao desencarnar, o desejo continua latente no corpo astral ou perispírito e não acaba no cemitério, por cujo motivo os infelizes que partem do mundo físico, ainda escravizados às paixões perniciosas e aos vícios perigosos, embora deixem de pensar nos mesmos, são perseguidos pelo desejo vicioso e violento partiram para o mundo espiritual sobrecarregados de resíduos tóxicos.
Na verdade, os vícios terrenos não devem ser encarados como pecados a DEUS, mas apenas como grandes obstáculos terríveis que, em ao desencarnar se transforma em uma barreira indesejável, mantendo o espírito desencarnado sob o comando das sensações inferiores.
Busque você leitor meditar sobre essas informações do plano espiritual e buscar novos conhecimentos que você ira descobrir sua verdadeira razão de existir e evoluir.
Essas observações são de  Ramatis.


5)Na obra Nos Domínios da Mediunidade pelo espírito de Andre Luiz, psicografado por Chico Xavier, encontramos esses trecho.

"...As emanações do ambiente produziam em nós indefinível mal-estar.
JUNTO DE FUMANTES E BEBEDORES INVETERADOS, CRIATURAS DESENCARNADAS DE TRISTE FEIÇÃO SE DEMORAVAM EXPECTANTES.
ALGUMAS SORVIAM AS BAFORADAS DE FUMO ARREMESSADAS AO AR, AINDA AQUECIDAS PELO CALOR DOS PULMÕES QUE AS EXPULSAVAM, NISSO ENCONTRANDO ALEGRIA E ALIMENTO. OUTRAS ASPIRAVAM O HÁLITO DE ALCOÓLATRAS IMPENITENTES.
Indicando-as, informou o orientador:
— Muitos de nossos irmãos, que já se desvencilharam do vaso carnal, se apegam com tamanho desvario às sensações da experiência física, que se cosem àqueles nossos amigos terrestres temporariamente desequilibrados nos desagradáveis costumes por que se deixam influenciar.
— Mas por que mergulhar, dessa forma, em prazeres dessa espécie?
— Hilário — disse o Assistente, bondoso —, O QUE A VIDA COMEÇOU, A MORTE CONTINUA... ESSES NOSSOS COMPANHEIROS SITUARAM A MENTE NOS APETITES MAIS BAIXOS DO MUNDO, ALIMENTANDO-SE COM UM TIPO DE EMOÇÕES QUE OS LOCALIZA NA VIZINHANÇA DA ANIMALIDADE. Não obstante haverem frequentado santuários religiosos, não se preocuparam em atender aos princípios da fé que abraçaram, acreditando que a existência devia ser para eles o culto de satisfações menos dignas, com a exaltação dos mais astuciosos e dos mais fortes. O chamamento da morte encontrou-os na esfera de impressões delituosas e escuras e, como é da Lei que cada alma receba da vida de conformidade com aquilo que dá, NÃO ENCONTRAM INTERESSE SENÃO NOS LUGARES ONDE PODEM NUTRIR AS ILUSÕES QUE LHES SÃO PECULIARES, PORQUANTO, NA POSIÇÃO EM QUE SE VÊEM, TEMEM A VERDADE E ABOMINAM-NA, PROCEDENDO COMO A CORUJA QUE FOGE À LUZ..."

Essa observação colocada por Andre Luiz, mostra que são os espíritos apegados a matéria e aos vícios, que se utilizam dos encarnados viciosos, para absorverem os fluidos da nicotina e da bebida, portanto, esses espíritos desencarnados que pedem bebidas, fumo, charutos e despachos, são espíritos presos as paixões e vícios matérias, espíritos de baixa evolução moral, eles estão numa faixa vibratória muito densa e grosseira.
Como disse Andre Luiz.
JUNTO DE FUMANTES E BEBEDORES INVETERADOS, CRIATURAS DESENCARNADAS DE TRISTE FEIÇÃO SE DEMORAVAM EXPECTANTES.
ALGUMAS SORVIAM AS BAFORADAS DE FUMO ARREMESSADAS AO AR, AINDA AQUECIDAS PELO CALOR DOS PULMÕES QUE AS EXPULSAVAM, NISSO ENCONTRANDO ALEGRIA E ALIMENTO. OUTRAS ASPIRAVAM O HÁLITO DE ALCOÓLATRAS IMPENITENTES.

Coloquei vários textos importantes de vários autores para mostrar os perigos espirituais que nos cercam.
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